Estás, meu amigo, em pleno esconderijo
Mantém teu segredo assim forte e rijo
Não temas a morte!
Que ela é tema de azar... ou de sorte
Há quem dela escape e por aí viva
Quem bem pilote e deixa nada à deriva
E de bem pilotado é capturado
A quem caia na rede desse bote
Há enganos e há trotes
Ao final, impiedosa capitã das mortes
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