Fotos: Henrique König |
28/10/2016
27/10/2016
Clubes & Bandas
Clubes e bandas. Todos já viram posts assim, mas nos esforçando, temos a seguinte lista que não agradará a todos.
São Paulo ► Queen
Tecnicamente muito forte. Uma legião de fãs exigentes e múltiplas conquistas.
Grêmio ► AC/DC
Pegada forte nos anos 1980 e se mantém em um estilo que lhe garante G-4 muitas vezes.
Internacional ► Iron Maiden
Surge bem nos anos 1970, mas reconhecimentos e ganhos até hoje.
Palmeiras ► Pink Floyd
Para muitos, a melhor. Faz sentido nas conquistas nacionais do Verdão, com base forte nos primórdios e nos anos 1970. Com conteúdo e progressivo.
Corinthians ► Guns and Roses
Timão surge forte com seu primeiro Campeonato Brasileiro em 1990. Época de Guns and Roses, que perdura até hoje. Alvinegro mais inteiro, tal qual Slash.
Santos ► The Beatles
Pelé, né gente? Pelennon. NeyCartney e Ganso Harrison.
Botafogo ► Rolling Stones
Não ultrapassaram os Beatles na época. Keith Garrinchards e Nilton Jagger.
Stones é muito grande para o Botafogo? Sugiro o Bob Dylan também, que tal?
Atlético Mineiro ► Black Sabbath
Cruzeiro ► The Who
Flamengo ► Aerosmith
Vasco da Gama ► The Doors
Guarani ► Ramones
Ponte Preta ► The Clash
Fluminense ► Dire Straits
Atlético Paranaense ► Red Hot Chili Peppers
Coritiba ► U2
Sport Recife ► Oasis
Náutico ► Blur
Bahia ► Nirvana
Ceará ► Pearl Jam
Vitória ► Foo Fighters
Avaí ► Green Day
Figueirense ► Blink 182
Criciúma ► The Offspring
Chapecoense ► Arctic Monkeys
São Paulo ► Queen
Tecnicamente muito forte. Uma legião de fãs exigentes e múltiplas conquistas.
Grêmio ► AC/DC
Pegada forte nos anos 1980 e se mantém em um estilo que lhe garante G-4 muitas vezes.
Internacional ► Iron Maiden
Surge bem nos anos 1970, mas reconhecimentos e ganhos até hoje.
Palmeiras ► Pink Floyd
Para muitos, a melhor. Faz sentido nas conquistas nacionais do Verdão, com base forte nos primórdios e nos anos 1970. Com conteúdo e progressivo.
Corinthians ► Guns and Roses
Timão surge forte com seu primeiro Campeonato Brasileiro em 1990. Época de Guns and Roses, que perdura até hoje. Alvinegro mais inteiro, tal qual Slash.
Santos ► The Beatles
Pelé, né gente? Pelennon. NeyCartney e Ganso Harrison.
Botafogo ► Rolling Stones
Não ultrapassaram os Beatles na época. Keith Garrinchards e Nilton Jagger.
Stones é muito grande para o Botafogo? Sugiro o Bob Dylan também, que tal?
Atlético Mineiro ► Black Sabbath
Cruzeiro ► The Who
Flamengo ► Aerosmith
Vasco da Gama ► The Doors
Guarani ► Ramones
Ponte Preta ► The Clash
Fluminense ► Dire Straits
Atlético Paranaense ► Red Hot Chili Peppers
Coritiba ► U2
Sport Recife ► Oasis
Náutico ► Blur
Bahia ► Nirvana
Ceará ► Pearl Jam
Vitória ► Foo Fighters
Avaí ► Green Day
Figueirense ► Blink 182
Criciúma ► The Offspring
Chapecoense ► Arctic Monkeys
21/10/2016
Pela Greve Deflagrada
Foto: Henrique König / Agência Em Pauta |
Por quase unanimidade, os estudantes da Universidade Federal de Pelotas votaram a favor da greve discente na instituição, em assembleia ocorrida na quinta-feira (20), em frente ao prédio do Direito. Os alunos juntam-se aos Técnicos Administrativos e à possível adesão dos professores, que já encaminharam indicativo de greve. A sequência da assembleia definirá novos rumos das atividades.
Mais de 300 alunos participaram da assembleia. As principais pautas da noite de quinta-feira foram a PEC 241, o estado financeiro de falência da Universidade Federal de Pelotas e o repasse das assembleias dos cursos. Estudantes e professores tiveram voz para trazer propostas, encaminhamentos e reivindicações.
Na noite, foi decidida a greve unificada dos estudantes, a proposta de ocupação da reitoria no campus Anglo e o pedido que o COCEP (Conselho Coordenador do Ensino e da Pesquisa) congele o calendário da instituição. Aulas públicas e futuros protestos foram discutidos para o envolvimento de demais setores da sociedade.
A professora Celeste falou em nome da Associação dos Docentes da UFPel, mostrando disponibilidade para discussões sobre a PEC a ser votada no Senado. Ela afirmou que "é na rua que vamos garantir as nossas conquistas", comentou, bastante aclamada pelos presentes na praça.
Já a Associação dos Servidores da UFPel chamou a atenção para a piora do Ensino Médio sendo proposta pelo governo e as alterações na Proposta de Emenda Constitucional que vai prejudicar ainda mais o ensino público no país. "Quem está dando aula, tem que parar. É pelo Brasil"
Também foi pauta a integração das comunidades de Pelotas e região com a causa contrária à PEC 241 e à reforma do Ensino Médio. Aulas públicas, atos junto com as comunidades, como a do bairro Balsa, ao lado do Campus Anglo, são interesses dos estudantes a favor da greve. Outra preocupação explicitada foi a da falência da UFPel, sobre a situação dos dependentes do Restaurante Universitário, do auxílio moradia e outros direitos ameaçados. "Nenhum direito a menos" foram as palavras de ordem.
Houve preocupação com a Agência Lagoa Mirim, vinculada à Universidade e que presta um trabalho essencial para comunidades pelotenses. O estudante Gabriel, das Artes Visuais, comentou que a assembleia não era "pela educação do meu curso, mas pelos filhos e pelos netos", em manobra pela consciência coletiva. Heitor, em nome do Centro Acadêmico do Jornalismo, mostrou o posicionamento favorável à greve e as tratativas do curso, que conta com o apoio dos professores na causa.
Guilherme, do Direito, curso com poucos professores em aceitação da greve, lamentou a ausência de um DCE em favor dos estudantes e o pouco apoio de quem ministra aulas no prédio. Antes das votações, Vanessa, do turismo, foi das mais aplaudidas, ao reestabelecer ordem e terminar a fala com a seguinte passagem: "um sonho só é só um sonho. Mas um sonho em conjunto é realidade".
Outros encaminhamentos para votação na sexta-feira (21) foram uma nota de apoio pela ocupação do IFSul Campus Pelotas. Distribuição de informação sobre a PEC 241 nas comunidades, a possível ocupação de Campus da Universidade, tal qual o Campus Anglo, apoio à nota lançada pelo coletivo de negros e negras da UFPel, denunciando as fraudes no sistema de cotas e vencer assunto da prestação de contas da gestão Novo Tempo no DCE (Diretório Central dos Estudantes).
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Foto: Heitor Araújo / Agência Em Pauta |
15/10/2016
Cores Clandestinas
14/10/2016
Universidades Exclusivas
Sonho sociedades mais horizontais. Universidade ainda é uma coisa distante disso, exclusiva. Exclusiva de fornecer exclusividade para uns, em processo seletivo que virou a nova indústria dos cursinhos, que aprovam 101% dos alunos no "quem paga, passa", além de ter virado a paranoia das escolas particulares, que precisam, porque precisam, porque MEU DEUS precisam aprovar mais do que a escolinha vizinha.
Universidade é exclusiva de excluir pessoas. Excluir quem não tenha como pagar (olha a tabela de preço das particulares e se tu não sentir nada sobre os preços, pode parar de ler aqui). Excluir quem queira uma formação consecutiva para poder finalmente ministrar aulas e tem preços abusivos, absurdos em uma pós, em um mestrado e o caramba.
E nisso tudo, a pessoa-pai-mãe-filho-estudante-robô-industrial precisa administrar as outras vidas nesses folhetos repetidos de 24 horas. Na função da pessoa colocar dinheiro pra dentro de casa, de ser chamada pelo chefe fora de horário, de tentar estudar no meio disso tudo e ainda investigar quem são os fdp que vão entregar o pré-sal e congelar investimentos.
Nem é minha vida isso, mas nunca precisou ser para que eu me importasse.
06/10/2016
Caixa de Fósforos

Me sinto cercado pelas opções políticas que se escasseiam. Cercado pela violência crescente e pelo tempo curto. Com os elementos juntos, não podemos nem dialogar com o bandido e contaremos com a boa vontade que nos deixe o chip do celular. Cada vez mais o sentimento de estar preso como em uma caixa de fósforos. Pronta para ser riscada com o gás do fogão aberto há minutos. Esperando por uma cabeça de fósforo brilhante, que contagie às demais, para juntos queimarmos quem nos quer queimar. Aguardamos. Como presos em uma caixa de fósforos.
05/10/2016
Mantos e Mantimentos
Feliz ou infelizmente, guardo a camisa do clube de futebol ao lado do cabide onde penduro a alma no guarda-roupas. A mesma alma que preciso vestir todos os dias ao deixar o breve universo do quarto. Não raramente, a camisa do clube de futebol e a alma vão juntas para máquina de lavar, em intermináveis voltas de detergente, filosofia e enxágue. Não recordo se elas, a camisa do clube de futebol e a alma, já vieram comigo com as mesmas cores. Mas, passado tanto tempo juntas nessas voltas, elas se tornaram cada vez mais semelhantes.
Foto: Henrique König |
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