O contato é dado através das águas salgadas. A ligação de São José do Norte com a parte continental mais habitada do Rio Grande do Sul vem por meio da balsa, para carros e caminhões, e lanchas para os pedestres. Não calculamos com precisão o tempo de travessia, mas creio que possa ser encontrado na internet. A saída é da zona portuária de Rio Grande, uma espécie de irmã maior de São José.
Ao sairmos com leve atraso ao horário previsto, os prédios antigos de Rio Grande ficam para trás em um visual composto também pelos demais barcos atracados. Sobre nossas cabeças, as mais diversas aves fazem o reconhecimento da área de mergulho em busca de alimento. São biguás e gaivotas, que descansam em boias e logo retomam suas procuras.
Existe um certo trânsito na região, com pescadores, os veículos de transporte da população e até navios de maior porte. Com a aproximação de São José do Norte, o charme maior em fotografar está no topo da igreja matriz do município. Mais barcos amontoam-se no cais ensolarado.
Com a chegada, percebe-se algumas ruas calçadas, mas a maioria já em processos muito antigos de pavimentação. Não poderia faltar os pequenos comércios que garantem o bem estar dos turistas para comprar água, sucos, gelo ou picolés antes dos passeios de balsa.
Existe um certo trânsito na região, com pescadores, os veículos de transporte da população e até navios de maior porte. Com a aproximação de São José do Norte, o charme maior em fotografar está no topo da igreja matriz do município. Mais barcos amontoam-se no cais ensolarado.
Com a chegada, percebe-se algumas ruas calçadas, mas a maioria já em processos muito antigos de pavimentação. Não poderia faltar os pequenos comércios que garantem o bem estar dos turistas para comprar água, sucos, gelo ou picolés antes dos passeios de balsa.
Nosso destino é a praia do Mar Grosso, a 6 quilômetros da parte central de São José. A maior parte do caminho é pavimentada com pedras, mas existem trechos de chão batido, mas que não se mostraram ruins. Logo, avistamos o mar e a presença do vento, companheiro carrapato dos veranistas da região. À primeira vista, nota-se o panorama típico do litoral gaúcho, com areia dura e de ampla ocupação, mar escuro e algumas dunas.
Para quem gosta de sossego e não se importa com o forte vento, um lugar ideal. A água não é fria como em Hermenegildo, Santa Vitória. Encontramos pelas areias uns exemplares da sensação do verão 2015: as águas vivas, ou mães d'água. Conchas e pequenos siris também se fazem presentes. O sol não deu trégua e os protetores solares com fatores altos são recomendados. Os níveis de radiação ultravioleta no Rio Grande do Sul são vorazes.
Para o almoço, duas opções maiores de restaurante no ponto de volta à estrada de acesso à praia. Ali, retornamos para escolher entre o de um lado da rua e o do lado oposto. A escolha feita não gerou arrependimento e os filés de peixe inclusive sobraram, tamanha foi a quantidade dos preparados caprichosamente.
De refeição feita e apreciada, pudemos esperar para retornar às areias mais próximas ao mar.
No fim de tarde, a volta é pela mesma estrada de calçamento antigo e trechos de chão batido. Cruzando-a, vamos de encontro à balsa novamente. Não tivemos dificuldade para conseguir vaga, pois os caminhões, que também a aguardavam, só a pegariam em horário mais adiante. Um picolé de suco natural na venda em frente ao ponto de saída para a embarcação foi o petisco final ao paladar.
Um dia bem aproveitado em um dos paraísos ao sul: São José do Norte.
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