Eu preciso me tratar
A sobrevivência é o amor
A subsistência do amar
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Amar é uma agricultura de subsistência
Eu cultivo reflexões com o que bebo
E no líquido refletido borbulha a essência
Na terra cultivada mora o imponente medo
E me procuro nas sementes e credos
Não asseguro minha sobrevivência
Há muitas pragas que eu não tolero
No plantar do amor, que é subsistência
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