"As pessoas se chocam com a performance, mas não com os retrocessos no Brasil", disse um estudante da FURG que mastigou e vomitou um livro da Constituição, afirmando que a mesma não tem apresentado valor, devido às medidas do governo. Alguns dos pontos do momento atual do país.
A grande mídia, na composição dos grandes jornais de televisão e dos principais impressos do país NÃO VAI debater a PEC, outras medidas conservadoras e seus efeitos. Caso vez ou outra venham a fazer, defenderão seus interesses de empresas, acima dos interesses da população. Ok.
As ações contrárias à PEC e contrárias a outras medidas conservadoras precisam ser feitas e precisam conscientizar mais e mais gente. Mais trabalhadores e estudantes. Precisam ser chamativas, caso contrário passam despercebidas. Ok. Ao mesmo tempo, vale a autocrítica de até onde um radicalismo nas ações funciona. Não raramente afastam pessoas que poderiam marchar juntas. Não raramente perdem legitimidade perante olhares de uma considerável parte da população.
O desafio é um equilíbrio. Não raramente o debate sobre o manifestante estar lutando por direitos trabalhistas, direitos que favoreceriam o próprio policiamento que está do lado contrário, em força repressora à manifestação. O policiamento hoje despreparado para lidar com situações, que mais incita tumulto do que contém tumultos. Com salário parcelado no Rio Grande do Sul e em outros locais.
O desafio é o processo complicado de agregar mais gente às causas. Lutar pela quebra de preconceitos e não por seus aumentos. Embora pareça óbvio, há de se repensar como isso está sendo feito. Procurar apoio de classes que temem a greve, pois temem o corte e um desemprego. Mas nesse temor, se submetem a condições cada vez piores de trabalho.
Me chamou a atenção um texto que afirma que hoje os trabalhadores estão trabalhando mais no Século XXI do que na Idade Média. As condições eram piores, eram desumanas? Sim, mas eram períodos menores de trabalho durante o ano, mais tempo de folga e de aproveitar festas como tempos de casamento e aniversários. A produção desenfreada está freando o que temos de mais humano.
A grande mídia, na composição dos grandes jornais de televisão e dos principais impressos do país NÃO VAI debater a PEC, outras medidas conservadoras e seus efeitos. Caso vez ou outra venham a fazer, defenderão seus interesses de empresas, acima dos interesses da população. Ok.
As ações contrárias à PEC e contrárias a outras medidas conservadoras precisam ser feitas e precisam conscientizar mais e mais gente. Mais trabalhadores e estudantes. Precisam ser chamativas, caso contrário passam despercebidas. Ok. Ao mesmo tempo, vale a autocrítica de até onde um radicalismo nas ações funciona. Não raramente afastam pessoas que poderiam marchar juntas. Não raramente perdem legitimidade perante olhares de uma considerável parte da população.
O desafio é um equilíbrio. Não raramente o debate sobre o manifestante estar lutando por direitos trabalhistas, direitos que favoreceriam o próprio policiamento que está do lado contrário, em força repressora à manifestação. O policiamento hoje despreparado para lidar com situações, que mais incita tumulto do que contém tumultos. Com salário parcelado no Rio Grande do Sul e em outros locais.
O desafio é o processo complicado de agregar mais gente às causas. Lutar pela quebra de preconceitos e não por seus aumentos. Embora pareça óbvio, há de se repensar como isso está sendo feito. Procurar apoio de classes que temem a greve, pois temem o corte e um desemprego. Mas nesse temor, se submetem a condições cada vez piores de trabalho.
Me chamou a atenção um texto que afirma que hoje os trabalhadores estão trabalhando mais no Século XXI do que na Idade Média. As condições eram piores, eram desumanas? Sim, mas eram períodos menores de trabalho durante o ano, mais tempo de folga e de aproveitar festas como tempos de casamento e aniversários. A produção desenfreada está freando o que temos de mais humano.
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