De Barros, Manoel
Lápis e papel
E novos mundos
Absurdo é alguém
Não gostar de ti
Manoel de Barros
E seu sorriso guri
Manoel de Barros
Manoelmente
Escreve em seus cadernos
Que se multiplicam
Aos montes
Pedaços que são eternos
Poeta da palavra
As larvas são mais rurais
Manoel também dos bairros
De barro seus ancestrais
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