Pensando em um programa radiofônico, televisivo, um texto, uma aula, o que for. Claro que uma boa produção que dê conta e favoreça os encaixes é satisfatório.
Mas eu gosto do underground.
Do improviso.
Do chiado do rádio AM.
Do ruído de fundo que comprova o ambiente.
Do bagaceiro.
Do imprevisível.
Do coelho que salta da cartola.
Da carta surpresa.
Da aventura.
Da imaterialidade.
Do anti planejamento.
Da organicidade.
Do fantasma que assombra o plano.
Do ao vivo.
Do equilíbrio sob pressão.
Do problema.
Desde que resolvido.
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