Claro que é assim
Claro que é assim
Queeee bonita
Que doçura, que lisura
Forró da censura
Forró da censura
Tira a mão
Só acima da cintura
Forró da censura
Forró da censura
Aqui se arrasta
E se joga pros cachorro
Ninguém pede socorro
Ninguém pede socorro
Os corpo lá de cima
São assim que desce o morro
Assim que desce o morro
Assim que desce o morro
O couro ainda vem quente
Mas tá estancado o jorro
Tá estancado o jorro
O jarro de aguardente
Pra estancar o choro
Pra estancar o choro
Anel de doutor nunca subiu o morro
O anel se fecha que não passa nenhum dedo
Os de baixo aqui subir, só sobe com o medo
Sobe com o medo
Sobe com o medo
Os homem sobe com o trabuco na cintura
Forró da censura, forró da censura
Peeeela frente, pelas costas
Quem atira? Roda roda vira
Roda roda vira
As favela, as quebrada, a perifa
Roda roda vira
Roda roda vira
O bingo da janela que nem bilhete de rifa
Roda roda vira
Roda roda vira
Forró da censura, forró da mentira
Nenhum comentário:
Postar um comentário