Bom, galerinha, tá chegando a Copa do Mundo e a hospedagem da seleção equatoriana no Rio Grande do Sul não passa em branco. Vejamos algumas verdades.
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Valencia, um doador de elétrons na meia cancha. |
Trocadilhos com Viamão e Equador tendem mais a degradar imagens do que promover.
Onde Viamão está, o Ecuador é mais forte.
Para melhor acolher a seleção, sugeriram a mudança temporária no nome da cidade gaúcha para Viamón... ou Viamano.
Lá, os jogadores conhecem a capital Quito. Aqui no Rio Grande do Sul, serão apresentados aos mosquitos.
A cidade dos centroavantes matadores é GuayaKILL. Aqui conhecerão a guaiaca.
O Equador sempre se preocupa em mata-mata com Felipe Caicedo.
Um gol equatoriano em Copa do Mundo com o uso dos braços, como la "Mano de Díos", de Maradona, teria como manchete "Equador de cotovelos".
Longe de casa, é uma das primeiras vezes em que a seleção se hospeda abaixo do Peru.
Longe de casa, é uma das primeiras vezes em que a seleção se hospeda abaixo do Peru.
Um dos meias da equipe é Segundo Castillo. Do primeiro ninguém sabe.
O atleta Enner Valencia pode ceder elétrons aos companheiros durante os jogos.
Carlos Paredes é especialista na formação de barreiras.
Com a ausência de Michael Arroyo, o futebol equatoriano não flui tão bem.
Erra quem pensa ser a Espanha. O Equador tem a seleção com mais jogadores do Barcelona. Barcelona de Guayaquil.
NÃO GOSTOU???? Mas a equadora.
NÃO GOSTOU???? Mas a equadora.
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